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Prelúdio

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Ana Beatriz Marcondes Marra

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Nos inícios de ano sempre temos novas intenções, novos projetos, novos sonhos, mas este ano tudo parece diferente, pois ainda não sabemos como ele será… No entanto, tenho certeza de que devemos ter esperança e fé em tempos melhores (e eu sinceramente acredito que logo virão tempos ainda melhores do que vivíamos antes da pandemia).

Esperança

Acredito, portanto, que vivemos o “prelúdio” de uma nova era! Mas não pensemos que este Prelúdio é destinado apenas a preceder algo maior, algo ao qual não devemos prestar muita atenção. Pelo contrário, tentemos deixar as preocupações de lado e aproveitemos ao máximo cada minuto, sorvendo todas as importantes lições que este período está nos trazendo. Nada melhor do que a música para nos equilibrar e curar!
Menina ao Piano (Will Barnet)
Na música, vários compositores escreveram Prelúdios, sendo que muitas destas obras tinham o propósito de introduzir uma peça ou um grupo de peças. Estes prelúdios foram a evolução das improvisações feitas pelos instrumentistas para testar a afinação, o toque ou o timbre dos seus instrumentos, antes de começarem seus recitais. Os mais antigos prelúdios que se têm conhecimento datam do século XV.
A partir do século XVII, o Prelúdio, seguido de uma fuga, ou como introdução a uma suíte, tornou-se muito comum e os dois volumes do “Cravo bem temperado” de J. S. Bach talvez sejam o exemplo mais famoso desta forma de composição.
O Classicismo produziu poucos prelúdios, mas o Romantismo transformou o Prelúdio em uma peça característica para piano, como uma obra independente, não atrelada a outra obra, ou a um grupo delas. Vários compositores escreveram um conjunto de “24 prelúdios nas tonalidades maiores e menores”:
Ouça os compositores acima para conhecerem alguns destes Prelúdios e comecem a estudar agora mesmo. Depois passem na Antonio Pianos para tocar!!

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